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“sou o ar que respiro, o alimento que absorvo, as sensações que experimento, as palavras que registro… sou o barro que modelo. a simplicidade, sob todos os aspectos; o despretencioso, mas que contenha algo de especial; o pobre e rústico, mas com o máximo de requinte; o despojado e reduzido ao essencial; o mínimo de detalhes, sutis mas profundos; a ausência de contrastes violentos… a imperfeição das coisas inacabadas, tal como o homem é inacabado; o natural das coisas que nascem e crescem… o silêncio como concentração e potencialidade. e, com o silêncio, o movimento das coisas imóveis, a energia dos espaços vazios, o significado das coisas ausentes, a presença das coisas latentes que ainda não romperam mas que poderá surgir a qualquer momento.” Katsuko Nakano

fotos: Maria Luiza de Carvalho, Mauricio Seidl, Daniel Mansur e Joana Braga

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